“Libera
terra para quem quer trabalhar”. Quilombo Campo Grande/MST/Sul de MG. Vídeo 1.
25/11/2018.
Foto: Divulgação/MST. |
No latifúndio da massa
falida da antiga Usina Ariadnópolis (3.900 hectares), no município de Campo do
Meio, sul de Minas Gerais, cujas terras foram abandonadas e não cumpriam
qualquer função social, 450 famílias, mais de 2 mil pessoas, vivem há 20 anos,
em 11 Acampamentos do MST que constituem o Quilombo Campo Grande, fazendo a
terra produzir, com responsabilidade social e ambiental. Recentemente, Juiz da
Vara Agrária do TJMG determinou a reintegração de posse da antiga
administradora da Usina Ariadnópolis Açúcar e Álcool, Companhia Agropecuária
Irmãos Azevedo (CAPIA). Esta determinação judicial injusta, ilegal e desumana
foi suspensa no dia 30 de novembro último (2018), por decisão do desembargador
Marcos Henrique Caldeira Brant , que entendeu que, considerando o tempo de
ocupação da terra e o trabalho ali desenvolvido pelas famílias, há
"necessidade de uma análise mais aprofundada" sobre o caso. Nesse
vídeo, o depoimento de moradores do Quilombo Campo Grande, que falam um pouco
da sua história de luta e resistência pelo direito a essas terras, às quais já
estão totalmente integrados com suas famílias, gerando renda e dignidade e
fazendo circular a economia na cidade de Campo do Meio e região.
*Reportagem em vídeo de
frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira,
colaboradora da CPT-MG. Campo do Meio/MG, 25/11/2018.
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