Na última semana veio a público os valores exorbitantes que a mineradora Samarco tem investido em publicidade. Enquanto milhões são destinados à sua campanha publicitária, ela anuncia a interrupção no fornecimento de água mineral ao município de Tumiritinga, próximo a Governador Valadares, MG. Município onde está localizado um importante assentamento do MST, o Primeiro de Junho.
Indignadas, dezenas de pessoas ocuparam a linha do trem da Vale no
último sábado (20), a ferrovia ficou paralisada das 8:30 até as 17:30h. O
ato teve apoio do MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens.
A Samarco ganhou na justiça o direito de encerrar a entrega de água mineral a partir da próxima terça-feira.
Para a liberação da ferrovia a população exigia a criação de abastecimento alternativo no rio Caratinga, que a mineradora deposite os valores acordados de pagamento de um salário mínimo mensal a todos os atingidos cadastrados (que embora tenham recebido os cartões bancários, a mineradora não tem depositado os valores acordados) e o cadastro imediato de 250 famílias que ficaram de fora do cadastramento da Samarco.
A Samarco estava irredutível e não quis aceitar acordo com os representantes da população. No final da tarde do sábado foi obrigada a ceder com a intervenção do MPF de MG, que enviará peritos para analisar a água que está sendo fornecida à rede de abastecimento e até a divulgação dos resultados das análises, A SAMARCO FICA OBRIGADA A CONTINUAR O FORNECIMENTO DE ÁGUA MINERAL.
Ainda há muita luta pela frente, mas a garantia do fornecimento de água mineral à população de Tumiritinga foi uma conquista importante.
Que todos os atingidos pelo #CrimeDeMariana se juntem, e que deixem claro que #NãoVaiTerArregoSamarcoValeBHP
#ComunicaçãoComitê
A Samarco ganhou na justiça o direito de encerrar a entrega de água mineral a partir da próxima terça-feira.
Para a liberação da ferrovia a população exigia a criação de abastecimento alternativo no rio Caratinga, que a mineradora deposite os valores acordados de pagamento de um salário mínimo mensal a todos os atingidos cadastrados (que embora tenham recebido os cartões bancários, a mineradora não tem depositado os valores acordados) e o cadastro imediato de 250 famílias que ficaram de fora do cadastramento da Samarco.
A Samarco estava irredutível e não quis aceitar acordo com os representantes da população. No final da tarde do sábado foi obrigada a ceder com a intervenção do MPF de MG, que enviará peritos para analisar a água que está sendo fornecida à rede de abastecimento e até a divulgação dos resultados das análises, A SAMARCO FICA OBRIGADA A CONTINUAR O FORNECIMENTO DE ÁGUA MINERAL.
Ainda há muita luta pela frente, mas a garantia do fornecimento de água mineral à população de Tumiritinga foi uma conquista importante.
Que todos os atingidos pelo #CrimeDeMariana se juntem, e que deixem claro que #NãoVaiTerArregoSamarcoValeBHP
#ComunicaçãoComitê
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